Bravo:
Um pássaro paradisíaco, cujo nome não carece esclarecer, gorjeou que tu mandastes lembranças (ou dúvidas). O abutre que vos fala, agora, vive de pedações luminosos desta vasta cidade. Dos pedaços de homens, abdiquei, visto serem demais sortidos e nada nutritivos; compunham uma colcha mal-feitinha. Mas continuo o mesmo homem-desintegrado e sem-caráter-[macunaímico] de há 4 (quantos?) anos; com um pouco a mais de dinheiro (onde?) e amigos (quais?) mais bem seletos. Em tempo, o pássaro supramencionado tem tempo de me cuidar, embora não tome banho no mesmo lago que eu; e ele não sai do meu ninho (amém!), nem que eu lhe molhe as penas. (Obrigado pelo espaço, pássaro)
Saudações!
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