Saturday, 18 September 2010

DEPRESSED AND ANXIOUS? TELL ME WHY?

Região metropolitana de SP lidera ranking de depressão


Quase 11% dos maiores de 18 anos tiveram episódios de depressão um ano antes de serem entrevistados pela FMUSP



Agência USP

unhappy sex Too Much TV Means You Are Unhappy

We have a very interesting situation at hand. A study by Maryland University puts forth that unhappy people watch more TV. Then there is another survey that reports people find it difficult to switch from analog to digital TV, and so they end up watching TV more to relish the last few days of their favourite pass time. The world is definitely coming to an end on February 2009 for the many TV lovers in the US.
The researchers also found that people who read and socialize well are happier than those romancing the idiot box. Sociologist John Robinson is of the opinion that TV does not satisfy the need for social involvement in people. In fact, a newspaper will offer a better alternative.
But at the same time, TV viewing has come across as passive and is expected to be an escape route especially in the times of the global economic slowdown. This is so because more and more people would like to save money and save the embarassment of letting other folks know their financial status, so there will be even less socializing.
Quite a tricky spot to be in. A thing that offers short-term respite is nothing short of addiction. The choice is yours!

Um artigo publicado na revista científica Depression and Anxienty revela: a Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) tem a maior taxa de depressão em um grupo de 17 países.

A informação vem da "São Paulo Megacity", pesquisa feita pela Faculdade de Medicina da USP (FMUSP)  que incluiu, entre outras ações, entrevistar 5.037 pessoas da RMSP maiores de 18 anos e com as características da população total.  As entrevistas aconteceram entre 2005 e 2007. Os pesquisadores constataram que 10,9% dos entrevistados teve ao menos um episódio de depressão no ano anterior à entrevista. A taxa é mais alta que a de países como Estados Unidos, Alemanha, Colômbia e Ucrânia.

A "São Paulo Megacity" foi a parte brasileira de uma pesquisa internacional coordenada pela Universidade de Harvard, EUA, e pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o "Levantamento Mundial de Saúde Mental" (WMHS, na sigla em inglês). No total, os pesquisadores estudaram 89 mil pessoas dos cinco continentes, perguntando sobre sintomas de doenças psiquiátricas e físicas, entre outros assuntos.

Depressão e idade


O objetivo do artigo, assinado por pesquisadores do WMHS, foi confirmar se a depressão atinge menos os idosos, como sugeriam estudos da década de 1990. Alguns cientistas acreditavam que um erro metodológico era a causa da taxa menor entre os maiores de 60 anos: os pesquisadores poderiam ter confundindo sintomas de depressão com o de doenças físicas que atingem mais os idosos.


Mas, os dados obtidos pelo WMHS não confirmaram a hipótese. Os pesquisadores observaram que a presença ao mesmo tempo de depressão e doenças físicas é mais comum entre os jovens que entre os idosos.

A FMUSP estimou que a depressão afeta 11,9% das pessoas entre 35 e 49 anos da RMSP, a faixa etária mais atingida. Entre os maiores de 65 anos, a taxa cai para 3,9%. Já nos jovens entre 18 e 34 anos, a prevalência é de 10,4%.

O país com a segunda maior porcentagem são os Estados Unidos. Lá a faixa etária mais atingida - de 18 a 34 anos - tem uma taxa de depressão de 10,4%. Nos idosos, a taxa cai para 2,6%.

"Nossas taxas de depressão estão muito próximas e tem um padrão semelhante aos países desenvolvidos", diz a líder do grupo que fez a pesquisa em São Paulo, Laura Helena Guerra de Andrade, médica do Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas (HC) da FMUSP.

No grupo de países classificados como "em desenvolvimento", que inclui o Brasil, apenas uma em cada quatro pessoas que tiveram a doença buscaram ajuda. Nos países classificados como "desenvolvidos", a média foi de 53,4%.

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I am one of those guys with a fat address book - maybe because all my friends tell I'm charming and clever! But as far as I´m concerned, friendship is a club of seven people which was fully by the time I was 25. We all share the same interests, and we don´t make any demands on one another in emotional terms - which is something I would avoid like the plague. It´s not that I don´t like making new friends easily...They have to cativate me at first...We all grew up in the same social, professional and geographical world that we now occupy as adults. The group of seven offers me as much security and intimacy as I require!